Querida
amiga,
Naquele
final de semana li e reli um milhão de vezes o e-mail de meu misterioso amigo.
Muito fofo ele, não acha? A segunda-feira chegou e você nem imagina como eu
estava inquieta. Passei o sábado e o domingo pensando naquela voz misteriosa e
sonhando. Aproveitei para fazer a unha em casa e no início até estranhei a
recepção sem barulhinho de lixa e cheiro de acetona. Parecia que a conversa com
o cliente misterioso tinha me convencido um pouquinho de que atendimento era
coisa séria. Então o telefone tocou e achei melhor esquecer aquele truquezinho
de deixar o infeliz... digo, o cliente esperando.
*****